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Com sexta queda consecutiva, bolsa de valores tem semana desastrosa

O principal índice acionário brasileiro encerrou as negociações nesta quarta-feira, 5, com uma queda de 0,32%, atingindo 121,4 mil pontos. Essa é a sexta sessão consecutiva em que o indicador fecha no vermelho. Nas últimas treze sessões, o Ibovespa registrou perdas em doze ocasiões, totalizando um recuo de 5,39%.

As principais contribuições para a queda de terça-feira vieram das ações da Vale (-1,42%), Embraer (-2,87%) e Prio (-1,83%). A desvalorização dos preços internacionais do minério, que atingiram a menor cotação em oito semanas durante uma sessão, tem exercido pressão sobre as ações da mineradora, que possui grande influência no Ibovespa.

Por outro lado, o avanço no processo de privatização da Sabesp (+4,47%) fez com que a empresa liderasse as influências positivas no índice. Os papéis da Eletrobras (+0,95%) e da Equatorial (0,94%) também contribuíram significativamente para as altas.

Em relação ao câmbio, o dólar voltou a subir frente ao real, avançando 0,25% no dia e encerrando a sessão cotado a 5,30 reais. Isso ocorreu apesar da recuperação de algumas das principais moedas emergentes, como o peso mexicano e a rúpia indiana. A contínua desvalorização da moeda nacional tem gerado preocupações quanto ao impacto futuro na inflação, uma vez que a alta do dólar costuma afetar esse indicador.

Quanto às taxas de juros futuros, houve aumento nos contratos com vencimentos de até dois anos, com avanços de quase 10 pontos-base. Já as taxas mais longas permaneceram próximas à estabilidade ou apresentaram leve recuo.

Os investidores continuam confiantes de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manterá a taxa Selic inalterada na próxima reunião do colegiado, prevista para 20 de junho. O mercado ainda precifica a possibilidade de um aumento de até 25 pontos-base na taxa básica de juros ainda em 2024, o que elevaria os juros básicos dos atuais 10,50% ao ano para 10,75% ao ano, durante o mandato do atual presidente da autarquia, Roberto Campos Neto.

 

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