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Atletas se revoltam com prêmio de ”Mulher do Ano” entregue para trans

A ex-jogadora olímpica de tênis Martina Navratilova criticou a National Collegiate Athletic Association (NCAA) por escolher uma trans como “Mulher do Ano”. Por meio de seu perfil no Twitter, na sexta-feira 16, Navratilova perguntou à organizadora dos eventos universitários se não havia uma mulher biológica para premiar.

“Não há atletas biológicas fabulosas o suficiente, NCAA?”, tuitou a tenista. “O que há de errado com você? Eu deveria estar feliz que as mulheres biológicas são deixadas de lado quando se trata de esportes? Não! #biologiaimporta”.

Lia Thomas, atleta trans norte-americana, recebeu, na quinta-feira, 14, uma indicação ao prêmio “Mulher do Ano” da organização universitária.

Segundo informou a organização na semana passada, título premia “conquistas acadêmicas, excelência no atletismo, serviço comunitário e liderança de atletas universitárias graduadas”. Em março deste ano, Thomas terminou em primeiro lugar no ranking da NCAA em natação.

A atleta trans competiu como homem por três anos antes de partir para a disputa feminina. O ingresso na equipe feminina ocorreu em 2020, depois da transição. Quase imediatamente ela se tornou a nadadora universitária número 1 do país.

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