Todos sabemos que pesquisas de opinião são uma ferramenta para entender e analisar contextos social e político. Porém, acabam não expressando a realidade no campo político. Ora, por exemplo, se fosse seguir a linha do DataFolha, Haddad estaria eleito, coisa totalmente diferente do que vimos nas aberturas das urnas.
Nas pesquisas, não existe metodologia única que seja a “correta” para realização de levantamentos de opinião pública na política.
As pesquisas podem ser realizadas por meio de entrevistas face a face ou telefônicas, com amostras domiciliares ou em pontos de fluxo, ou pela internet. Ou mesmo combinando metodologias para conseguir chegar a uma amostra representativa do público-alvo.
Para quem carrega consigo a sensatez política, os erros são o destaque. Até pelo fato de que a disparidade entre consultas e resultados chega a ser absurda.
Nas ruas, o cenário se encaminha para mais um “vacilo” dos estudos. É nítida a vantagem de Bolsonaro sobre Lula com a ida das pessoas nos eventos em que os candidatos comparecem.
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