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Mario Frias botou ordem na secretaria do “comunismo”, cortou regalias e agora paga um preço alto

Os ataques ao secretário de cultura, Mário Frias, têm sido constantes, ele botou ordem na casa, acabou com os patricionios milionários que sustentavam cantores que viviam “mamando” na Lei Rouanet, uma lei para incentivar a cultura que deixou muito artista já consagrado no mercado cheio da grana.

Exemplos de patrocínios absurdos da Lei são de cantores baianos que embolsavam milhões por apresentação, o governo Bolsonaro acabou com esse tipo de “mamata” para que artistas falassem bem da esquerda, tiveram casos em que atores foram ao desespero total, com campanhas desequilibradas nas redes sociais como o caso do ex-global José de Abreu, que chegou a proferir palavras de baixo calão contra os integrantes das Secretarias ligadas à Frias, como por exemplo o baiano André Porciuncula que foi alvo de críticas por ser o pai da ideia de se baixar o teto por apresentação para 3 mil reais, ou seja, se o artista fizer 15 apresentações por mês ele embolsa 45 mil reais, um valor considerável, mas que antes o teto era 48 mil e o artista poderia fazer 90 mil em um único dia com 2 apresentações.

Os patrocínios artísticos passaram para as mãos dos artistas menos renomados e de início de carreira, exatamente para incentivar, isso antes era só uma frase clichê, hoje a secretária trabalha com a realidade dos artistas menos favorecidos, artistas circenses e de pequenas peças que tem dificuldades para começar, isso não quer dizer que a secretária não possa patrocinar grandes eventos, pois o teto para eventos ainda roda na casa de milhões, mas os critérios são muito mais duros e a capacidade do artista também é um ponto a ser analisado, por exemplo, tem artistas que só tocavam para o erário, como o cantor Chico César, esquecido das pessoas, ele fazia apresentações para prefeituras e Estados que tinha o cache em torno de 90 mil reais, um cantor decadente que se fosse depender de público talvez não conseguisse 2 mil de bilheteria.

Nos ataques a Mário Frias, até artistas que apoiam o governo em algumas questões como a apresentadora Antônia Fontenelle chegaram a mostrar sua insatisfação com as medidas, o chamado fogo amigo, que foi reverberando por alguns do entorno do governo que viram a possibilidade de assumir esses cargos se o hoje secretário deixasse a pasta, essa função é uma das mais atacadas e não é fácil para o Mario Frias e sua equipe, desejamos boa sorte para que ele aguente firme, já havia se tentado com a grande artista Regina Duarte que só aguentou um Round, tomara que o jovem secretário e defensor da austeridade aguente firme ainda que esteja nas “cordas”.

Junior Melo (advogado e jornalista)

Terrabrasil  –  Guiafacilbrasil.com.br/blog

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